Prestes a entrar de férias resolvi planear uma visita ao Jardim Zoológico de Lisboa com a esposa e o filho. Achei que seria engraçado não só para nós, pais, mas ainda mais para ele, pela variedade animal e novidade do sítio. Depois de escolher o dia, restava visitar o site do Zoo para confirmar o horário, os dias a que está a aberto e as actividades/apresentações disponíveis. Clico no Firefox para o que deveria ser uma operação simples e sou presenteado com a seguinte mensagem:

Apesar da mensagem dizer que … estamos a adaptar o Site do Jardim Zoológico de Lisboa a outros browsers que não o Internet Explorer…, decidi mesmo assim tentar aceder ao site com o Safari (quão adequado este nome) e, para meu espanto, funcionou. Funcionou não só no Safari como no Opera, no Shiira e até no Camino, se bem que com uma falha num script que faria funcionar o menu.

Não sei bem o que será pior, se o facto de só não funcionar com o Firefox, se o facto de eles esclarecerem que estão “adaptar” o site a outros browsers que não o Internet Explorer. Mas, não deveriam ter pensado nisso logo de início? Ou descobriram há pouco tempo que havia mais browsers além do IE?

Não sei bem qual é o problema do site com o Firefox, mas ficam avisados: o site do Zoo não gosta da raposa. Se quiserem visitar o site têm de escolher outro browser.

O Pownce é uma forma de enviar mensagens, ficheiros, links e eventos aos vossos amigos. Irá criar uma rede de pessoas que conhece e com quem poderá partilhar algo com todos eles, apenas com alguns, ou apenas com um, de uma maneira muito rápida.

Esta é a descrição do Pownce pelos seus criadores. É uma rede social à semelhança do Twitter, mas com funcionalidades extra, como o envio de eventos e links. À semelhança do Twitter, além dos updates via web, o Pownce disponibiliza uma aplicação para download. A aplicação corre em Windows, OS X e, brevemente, Linux.

Para já o registo é feito apenas por convite. Quem quiser convites, basta deixar uma mensagem abaixo. Tenho 6 para oferecer.

Os mais atentos já devem ter reparado que a secção Portfólio cresceu com a entrada do Planet Geek.

O Planet Geek, criado pelo Mário Gamito, é, na sua essência, um agregador de blogs. Os conteúdos que são apresentados na página principal são retirados de vários blogs, com a autorização expressa dos seus respectivos autores.

Esta nova versão utiliza, como base de funcionamento, a CodeIgniter, uma framework PHP gratuita, leve, bastante rápida e muito bem documentada que permitiu poupar muito tempo no desenvolvimento. Para além do novo visual, foram acrescentadas novas secções ao site, como a página individual dos membros e a secção de podcasts.

Espero que gostem da nova versão do site. Como sempre há coisas a retocar, a melhorar mas, enquanto isso, visitem o Planet Geek, vale a pena.

O título não engana. Muitas paixões são definidas num simples olhar.

O mesmo se passa com as páginas que vistamos: se gostamos da primeira impressão somos tentados a clicar mais umas vezes, se não, passamos à próxima.

A pensar nisso a Smashing Magazine publicou uma das suas excelentes listas que, desta vez, reúne uma selecção de fantásticas páginas iniciais.

Apesar de louvável, acho que a única coisa que o Live Earth tem de bom é avisar, com grande alarido e pouca informação, para a necessidade de preservação do ambiente. Muitas das pessoas que hoje se tornaram “activistas por um dia” amanhã esquecem os apelos feitos e voltam à sua vida normal, que não incluir cuidados ecológicos.
Nesta notícia do Público lê-se:

Esta semana, os Artic Monkeys declinaram o convite para participarem no Live Earth porque seria “um pouco hipócrita”. Especialmente “quando estamos a gastar com a iluminação de palco energia suficiente para abastecer dez casas”, explicou o baterista Matt Helders.

Uma banda realmente preocupada com o futuro da Terra.

Por muito boa que seja uma iniciativa deste género, nunca, em altura alguma deveria ter resultados tão inversos aos que visa reduzir.

Fonte: Música abafa emissões de gases com efeito de estufa geradas pelo Live Earth

Para os interessados em criar aplicações web para o iPhone a Apple publicou uma lista de recomendações para uma melhor compreensão do seu funcionamento.

Como eles próprios aconselham, é necessário um conhecimento prévio dos webstandards e das melhores práticas no uso dos mesmos antes de iniciar a criação de aplicações compatíveis.

Estou curioso com novidades como o Double Tap, o equivalente do duplo clique num rato, ou o facto de a janela do browser ter um tamanho fixo, ao contrário do tradicional computador. Está tudo aqui.